
Bastante frequente, embora, haja uma “beleza” nos
procedimentos no limite dos clichés. Linhas melódicas soam açucaradas; nuances pasteis
das harmonias duais no sax mais como a faixa New Age retiram então uma convocação para a missão. No alto, Louis pode
crescer para alguns desafios estimulantes, quando ele escolhe fazê-lo, mas ele,
majoritariamente, parece usar a delicadeza dos passos de contorno dos riscos, em
vez do confronto ou resolvê-los; Pukl é capaz de negociar ângulos afiados e
tomando saltos e voos sem rede, mas a, invariavelmente, natureza em legato de
muitos dos seus solos salientam o sentimento em toda parte da lassidão. Dado o
alto nível de musicalidade em mãos, há bastante imaginação para manter as
coisas interessantes; todavia, isto é, firmemente, o estofo de “guerreiros”—alguém
que frequentemente sente, para parafrasear Hemingway, que o toque desta banda
está substituindo movimento por ação. Ou, para colocar o jazz em termos mais
emocionais, o elemento indispensável de tensão e lança algo que metamorfoseia
os paradoxos de todo o lançamento, nenhuma tensão.
O ponto mais baixo é, provavelmente, o excessivo suntuoso
encerramento, “Let It Go”, no qual o vocalista convidado, Ulrich Edorh, entoa
uma ladainha de aforismos (“Hope the darkness will not stay / This too will
surely pass in time … We can realize our dreams … Let it go, you have to let it
go … ”NT: Esperança que a escuridão não permanecerá / Isto, seguramente,
passará com o tempo.....Nós podemos realizar nossos sonhos....Deixe passar,
você tem de deixar passar...., em tradução livre ) que deve ter embaraçado Ram
Dass. Como qualquer guerreiro saberia, a paz que é não é firmemente obtida pode
resultar em pouco mais que um torpor.
Faixas
1.
Uvumilivu 7:17
2.
Warriors for Peace 5:31
3.
Midnight's Clearing 7:28
4.
Eclipse in 5 (Interlude) 0:28
5. Let
It Go 6:28
6.
Abandoned Discovery 7:56
7.
Understand What I Mean 5:18
8. For
Those Who Break the Silence (Interlude) 0:31
9. When
Time Passes By 5:16
10.
Coexistence 6:35
11. Let
It Go – Vocal 7:12
Fonte:
DAVID WHITEIS (JazzTimes)
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