
Com Ishiguro, o perfil das letras de Hajdu são mais
abrangentes, tão afiado nas canções ternas de amor e divertidas como em um
comentário social astucioso. Todas são excepcionalmente boas. A sessão inicia
com Marie na maravilhosamente alegórica “A Tiny Seed”, a respeito de um rei
autocrático e a construção de um muro; Marie também comanda “Little Pearl”, uma
ode serena para o planeta terra. Os outros conduzem três faixas cada. Entre as
mais brilhantes joias estão: “I Used to Like to Draw”, rastreando a perda da
criatividade desinibida da infância e a faixa título, contemplando a
imprevisibilidade do fluxo da vida, ambas
apresentando Siegel; a notável “I Like Pie” de Sondheim, com Oberlin correspondendo
a males mundanos, então combatendo tais demônios com guloseimas e Haas lidera “Trotsky
in Mexico”, um estonteante retrato do triângulo amoroso do revolucionário russo
exilado com Frida Kahlo e Diego Rivera nos
anos 1930.
Faixas
1 A Tiny
Seed (René Marie) 5:11
2 I Used
to Like to Draw (Janis Siegel) 5:13
3 Trotsky in Mexico (Darius De Haas)
3:13
4 All
But You (Karen Oberlin) 3:42
5 To
Meet My Brother (Darius De Haas) 3:24
6 The
Passage (Janis Siegel) 6:17
7 Little
Pearl (René Marie) 6:33
8 I Like
Pie (Karen Oberlin) 3:01
9 Ice on
the Hudson (Janis Siegel) 5:34
10 I
Still Feel the Same (Karen Oberlin) 3:42
11
Confound Me (Darius De Haas) 5:17
Fonte:
CHRISTOPHER LOUDON (JazzTimes)
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