A estreia de Sam Tru, “Cycle”, oferece um tema persistente
de amor não correspondido, harmonias que entretêm os ouvidos, uma banda
excelente e um som à la Amy Winehouse, em tom lamentoso, que reveste as oito
canções. Cinco das faixas foram compostas ou coescritas com o vocalista de jazz
Jeff Baker, que deve representar a aparência de uniformidade para o álbum, não
só na temática, mas na sua sonoridade.
Porque o amor está entre a dominação que apresenta a
existência do humano, os substratos que fundamentam, minam e melhoram através
das boas letras. Elas são apenas desiguais no álbum de Tru. No entanto, ela
carrega a animada faixa título como algo positivo, com a influência de Winehouse
permanecendo majoritariamente aparente. A natureza cativante desta composição, enfim
não é transportada através do restante do álbum. A banda, no entanto, passeia
no topo do seu próprio jeito, o órgão e o piano de Justin Nielsen tocando em
“Just Fine”, adicionando timbres de igreja e de r&b na música. Com toque de
rock and roll, adiciona o fantasma
sacro e permite a Tru espaço para deitar-se. Deixe a congregação dizer, “Amen”.
As convenções do jazz realmente não são prontamente
aparentes através de “Cycle”. Indiferente do rumo, no entanto, nas futuras
gravações de Tru, esperançosamente, terão algum material mais forte para trabalhar.
Faixas: Cycle;
Not Enough Liquor; Just Fine; Let Me Down Easy; So Far Away; Paradise; Please
Don’t Go; Wheel. (37:41)
Músicos:
Sam Tru, vocal; Gregory Uhlmann, guitarras; Justin Nielsen, piano, órgão; Clark
Sommers, baixo; Matt Carroll, bateria.
Fonte:
Michele L. Simms-Burton (DownBeat)
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