
Talvez, as mudanças interessantes de Gäbel em relaxado senso
de espaço e arranjos ou tempos exuberantes que encorajam Hays, Colley e Penn. Porém
suas performances são deliciosamente bem encorpadas e ousadas em “The Good
Spirits”. A robusta e aveludada entonção de Gäbel, como um fã luxuoso, de Sonny
Rollins em alguma sessão de sopro casual. Suas músicas são igualmente ricas,
conduzidas e evocativas o bastante para fazê-las memoráveis.
“Urge”, à la Michael
Brecker, segue uma linha melódica sinuosa, com Colley e Penn em acalorada
atividade, até a canção iniciar em amplo solo de Gäbel, que automaticamente injeta
serenidade no espaço. Inspirado e livre por referências técnicas, Gabel incendeia
e promove a inspiração dos seus companheiros de banda.
“The Good Spirits” serve como uma introdução apropriada aos
sons de tranquila frieza e despreocupação de Gäbel e sua banda jovial formada
por orgulhosos americanos.
Faxas: The
Good Spirits; Core, Wistfully Waltz; Insomnia; Urge, Heavy; Slow; Scoop; Glow;
East Coasting; Shimmy; Everyone Leaves. (71:48)
Músicos:
Denis Gäbel, saxofone tenor; Kevin Hays, piano; Scott Colley, baixo; Clarence
Penn, bateria.
Fonte: Ken
Micallef (DownBeat)
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