![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjx2aCQRDWR6HFCXLDkKDBlR-vxf8XuoVAzvNx-GNCsOgpqLTVcrHg1yVcbAD-Rk8ozxLjEF-2lwmpGXsxRIu-uulc3uf0iTvMHQK9R2QnOE3E0UVEjnHhX40DnG4R8xpiOyRPuMB68t_mL/s320/JEREMY+UDDEN+%25E2%2580%2593+THREE+IN+PARIS.jpg)
Tudo isto considerado, “Three in Paris”, gravado sobre o que
Udden descreve como “duas tardes privadas de sono” em Paris, une-se marcantemente
bem, com os fragmentos adicionando um conjunto impressionante. “Roland Alphonso”,
que inicia as coisas, suporta pouca semelhança com uma ilha musical de dança
alegre e seu tema é feito com o Skatalites;
em vez disto, é cerebral, leve e relaxado, dando aos três músicos o espaço
necessário sem o sentimento apressado. Das músicas de Lacy, três delas
programadas consecutivamente, “Bone”, a última, é a mais viva, providenciando
alguns dos mais espirituosos momentos do álbum, que tende a desdobrar-se em um
passo vagaroso. “Azure” de Ellington, também, suporta uma elasticidade que
permite aos três instrumentistas—com Udden no soprano (que ele alterna com o
sax alto ao longo do álbum) — brincar um com o outro mais que nas outras faixas.
“Three in Paris” deve ter sido algo como um encontro fortuito, mas todos
trabalharam até o fim.
Faixas:
Roland Alphonso; Lazy Afternoon; Who Needs It? ; Hope; Azure; Prayer; The
Crust; Bone; Folk Song 2; One For Us. (45:59)
Músicos: Jeremy Udden, saxofones alto e soprano; Nicolas
Moreaux, baixo; John Betsch, bateria.
Fonte: JEFF
TAMARKIN (JazzTimes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário