A pianista, compositora e vocalista Maggie Herron passou
seu ano de infortúnio— um braço quebrado, gripe, uma mudança em seu alcance
vocal e um quase acidente com o vulcão Kīlauea do Hawaii—dentro de um encontro
que é um refrão levando a vida que vem.
A despeito dos desafios, Herron veio com 10 inéditas e
duas reinterpretações bem escolhidas. O
Confiando no núcleo dos colaboradores do grupo para suporte,
a líder está reunida em seis números com o coprodutor Bill Cunliffe, que também
arranja e a acompanha ao piano. Também, ao seu lado, está Larry Koonse na
guitarra e Dean Taba no baixo. Gillian Margot e Jason Morales emprestam
harmonias para a sutil melodia de “There Is Love”, arranjada por Margot e
Geoffrey Keezer, que atuam no piano.
Com todos os toques extras a bordo, o vocal sombrio de
Herron ainda é o primeiro evento, mesmo quando pontuado pela seção de
instrumentos de sopro. Seu vocal lidera, se na dos velhos tempos “Red Hot
Jazz”, na teatal “Small Stuff” ou nas rimas ao estilo de Mose Allison em “Perfect
Specimen”.
Sua forte carga útil, independentemente, do problema,
Herron apresenta um ousado, ainda que acessível repertório, que agradaria
antigos ouvintes à distância, tão bem quanto aos fãs que desejam levar para
casa um souvenir de seus regulares conjuntos no
Faixas: A Ton Of
Trouble; Perfect Specimen; Scheherazade; Salty Wine; Dance Me To The End Of
Love; Red Hot Jazz; Small Stuff; There Is Love; Changing Winds; Monkishness;
The Dove & The Bourbon; In My Life. (45:53)
Músicos: Grant
Geissman, Larry Koonse, guitarra; Dean Taba, baixo; Bill Cunliffe, Geoffrey
Keezer (8), piano; Gillian Margot (8), Jason Morales (8), vocal; Bob Sheppard,
flauta, clarinete baixo; Brandon Fields, saxofone; Bob McChesney, trombone;
Ryan Pewees, trompete.
Fonte: Denise
Sullivan (DownBeat)
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