Os acordes pesados de guitarra iniciam “Weiße Schatten”, reforçando
uma rajada de linhas na flauta e ilustrando porque Jin Jim é parte da série,
com a marca da ACT, “Young German Jazz”.
Se a agressão inicial do segundo álbum intimista do quarteto,
onde a psicodelia cósmica está na pressão, tomadas como a sóbria “Exploration” apresenta
a banda no território relativamente brando, pulsando confiantemente atrá da
batida. “Days Of September” continua com o controle das dinâmicas da banda, mesmo
com uma guitarra surdinada apresentando a eliminação do humor da composição no
meio do caminho. “Mankafiza”, como “Duende”, na parte inicial do programa,
adiciona um sentimento latino na interação do grupo, enquanto exemplifica como
as seções rítmicas não necessitam serem flamejantes, apenas firmes. Porém, o
sentimento total é que a banda está procurando por uma distinta personalidade, mesmo
se, em diversas evidências aqui, hajam momentos próximos à perfeição.
Vastos sabores claramente são parte do que faz Jin Jim um
grupo intrigante. E como seus instrumentistas adicionam resolução em suas atuações,
um caráter distinto, equilibrando algumas dos mais bombásticos momentos fusion , inspirados em suas tendências
introspectivas, alguns renunciarão a uma visão da banda mais coerente que vai
de Hawkwind a Herbie Mann.
Faixas
1 7X7X7
6:09
2 House
of the King 4:30
3 Intro
Duende 1:13
4 Duende
8:58
5
Exploration 5:57
6 Days
of September 4:38
7
Dreaming 6:49
8
Mankafiza 7:20
9 Surface 6:40
Fonte: Dave Cantor (DownBeat)
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