The Jazz Worms—Andy
Weyl no piano, Keith Oxman no saxofone tenor, Paul Romaine na bateria, Ron
Miles no cornet e Mark Simon no baixo— não tinha realizado uma gravação desde a
estreia, “Crawling Out”, em 1987. Nomeando o grupo a partir primeira letra do
último nome dos seus componentes (arranjado com exposto acima), a banda baseada
em Denve, originalmente enfatizou composições desafiadoras mais um forte senso
de quinteto como uma comunidade, com cada instrumentista adicionando graça a
uma sopa de pedra, trazida de forma
cintilante para ferver.
Fascinantemente, nada parece ter mudado ao longo dos 34 anos.
O léxico do bop, mas intercambiando através do mesmo respeito mútuo às regras estabelecidas.
Miles pode soar através das suas oitavas conforme Oxman lhe dá suporte, não
apenas acenando, mas também enriquecendo. Oxman quando aparece, apenas para Miles
disparar de forma destacada por trás: “Sinto, velho companheiro, ainda não está
completamente terminado”. “Oh,
foi mal, deixe-me cogitar”. Os arranjos, escritos por cada membro poupa Miles,
integra a interação entre os instrumentos de sopro, frequentemente com batidas
do piano de Weyl por baixo. Outra lacuna como esta, e eles iniciarão as batidas
contra tabelas atuariais, assim, aqui, esperando a reunião aderir.
Faixas : Launching
Pad; Bu's Box; Joaquin; Lickity-Split; Wheaty Bowl; What If All?; Balladesque;
The Chimento Files
Músicos : Andy
Weyl: piano; Keith Oxman: saxofone tenor; Paul Romaine: bateria; Ron Miles:
cornet; Mark Simon: baixo.
Fonte: ANDREW
HAMLIN (JazzTimes)
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