Que o Curved Air tomou
seu nome a partir da composição minimalista (A Rainbow in Curved Air de Terry
Riley) foi completamente exagerado, considerando as camadas sobre as camadas de
absoluto maximalismo que formou a sonoridade do programa da banda britânica de jazz-rock-fusion e a paleta lírica. Juntos
entre 1970 e 1977, depois não, até realizar reuniões ao longo do século XXI, eles
caíram em algum lugar entre as complexidades do blues jazzístico do Soft Machine e Gentle Giant e , até hoje, o violinista Darryl Way, um graduado da Royal College of Music, com um bem-vindo
gorjeio da vocalista/”imã de geladeira”, que a poeta Sonja Kristina recolhe.
Agora, o primeiro quarto freneticamente vistoso de “Curved
Air albums”, gravado entre 1970 e 1973, com bônus animados (por exemplo, inteiramente
não comerciais “singulares” tais como “What Happens When You Blow Yourself Up” e
“Sarah’s Concern”), foram relançados juntos como um tributo há muito esperado
para esta banda extremamente tempestuosa.
A estreia de Curved Air, “Air Conditioning”, foi opulenta,
calorosamente produzida, afiada por navalha e classicamente inspirada, uma
inovação genuína no ainda florescente “rock progressivo”, gênero do momento, com
o tecladista experimental Francis Monkman, assumindo a liderança no lado dois e
construindo um local para aninhamento para o free jazz e o folk sombrio e arrepiante. Foi dentro deste som que
frequentemente ameaça, que Way e Kristina enxertaram suas qualidades,
igualmente, nos violinos elétricos e vocais. No momento do perspicaz segundo
álbum, Kristina assumiu mais de um papel estrondoso. A faixa dissonante, “Back
Street Luv”, tornou-se um sucesso de arranjo esfuziante (!), mas apenas a suíte
de 13 minutos “Piece of Mind” permitiu Monkman
e sua seção rítmica soltar a oportunidade para misterioso experimentalismo
jazzístico.
Felizmente, o psicodélico e o futurista Phantasmagoria trouxe a banda inteira de volta em plena forma, com
Kristina tornando-se algo como uma letrista de protesto, Way superando Jean-Luc
Ponty nos riscos maníacos do violino elétrico e Monkman guiando o lado
inclinado, a faixa título, em quatro partes, dentro de algo meritório do avançado
homônimo da banda com elementos de spacy
jazz, mariachi, música concreta e
mais. Tristemente, Air Cut de 1973
foi frequentemente tão mecânico quanto Phantasmagoria
foi divertido. Way e Monkman saíram do Curved
Air ao final de 1972; Kristina deixou a linhagem e criou sua própria marca no
rock-jazz teatral com a ajuda de Eddie Jobson, o violinista extremado e usuário
do sintetizador, que faria rapidamente seu e nome e reputação ao substituir Brian
Eno no Roxy Music. A versão subsequente
(1975-77) do grupo, que apresentou Kristina, Way, e o futuro baterista do Police, Stewart Copeland, está além do
escopo deste trabalho.
Os álbuns de 1970-1973 são irregulares—dois álbuns épicos, dois
nem tanto, ainda que com alguns pontos interessantes, mas, em toda a parte,
vale a viagem e o preço.
Lista de faixas
CD 01: Air Conditioning
1-1 It
Happened Today
1-2 Stretch
1-3 Screw
1-4 Blind
Man
1-5 Vivaldi
1-6 Hide
and Seek
1-7 Propositions
1-8 Rob
One
1-9 Situations
1-10
Vivaldi with Cannons
Faixas Bônus
1-11 It
Happened Today
1-12 What
Happens When You Blow Yourself Up
CD 02: Second Album
2-1 Young
Mother
2-2 Back
Street Luv
2-3 Jumbo
2-4 You
Know
2-5 Puppets
2-6 Everdance
2-7 Bright
Summer's Day '68
2-8 Piece
Of Mind
CD 03: Phantasmagoria
3-1 Marie
Antoinette
3-2 Melinda
(More Or Less)
3-3 Not
Quiet The Same
3-4 Cheetah
3-5 Ultra-Vivaldi
3-6 Phantasmagoria
3-7 Whose
Shoulder Are You Look Over Anyway?
3-8 Over
And Above
3-9 Once
A Ghost, Always A Ghost
Faixa Bônus
3-10 Sarah's
Concern
CD 04: Air
Cut
4-1 The
Purple Speed Queen
4-2 Elfin
Boy
4-3 Metamorphosis
4-4 World
4-5 Armin
4-6 U.H.F.
4-7 Two
Three Two
4-8 Easy
Fonte: A. D. AMOROSI (JazzTimes)
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