Meu interesse em interpretações do The Bad
Plus desvaneceu com “Mandy”. Como a versão do trio para o sucesso Nº 1 de Barry
Manilow colocado adiante em “It’s Hard” de 2016, o histriônico humor superado,
então eu comecei uma ressaca para os reservados originais de Day One. No ano passado, a composição
deles, Never Stop II, profundamente, saturou
esta necessidade (enquando convidava Orrin Evans para assumir o piano). Este
novo lançamento de material próprio é apenas expressivo e eficaz.
“Activate Infinity” relembra como é esperta
a forma de compor desta banda. Em vez de recalibrar os títulos pop e rock, o
trio compôs um programa com movimentos rápidos, que empresta elementos mais
salientes da música em voga: melodias cativantes e conexões assertivas. Cada
tema composto pelo baixista Reid Anderson, pelo baterista Dave King e Evans é instantemente
contagiante. Para alguns, estas faixas têm uma vibração de “cantar-juntos”.
A banda, raramente, esteve enfadonha, mas,
aqui, uma dedicação coordenada ao vigor, parece reduzir a mistura profana de
fanfarra e melodrama do trio, previamente, desfrutada. Em geral, não há uma
grande quantidade de “solos” no ar, e quando eles ocorrem, eles assumem arenas
compactas, que mantém a ação encurralada. Da abertura de “Avail” ao encerramento
“Love Is The Answer”, os intercâmbios da banda são reforçados por episódios
abreviados, e a grandiosidade é exibida.
Algo da doutrina do Bad Plus permanece intacta: A química entre eles ainda pode excitar.
Como a banda se move da despreocupada excursão para extroversão flutuante, é
magia jazzística. Preenchidas com artimanhas intragrupo, “Activate Infinity” relembra
aos ouvintes que estes rapazes necessitam apenas confiar neles mesmos.
Faixas:
Avail; Slow Reactors; Thrift Store Jewelry; The Red Door; Looking In Your Eyes;
Dovetail Nicely; Undersea Reflection; Love Is The Answer. (37:38)
Músicos:
Orrin Evans, piano; Reid Anderson, baixo; David King, bateria.
Fonte: Jim
Macnie (DownBeat)
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