A vocalista Kristiana Roemer quer que
reflitamos sobre “as possibilidades de sermos nós mesmos”. Sua própria vida para
o encontro tem sido rica com as perspectivas.
Criada em uma família bilíngue de Frankfurt, Roemer passou
seus verões com a família de sua mãe em Dakota do Norte, onde ela começou
cantando em coros de igrejas. Quando adolescente, ela passou de lições de
música erudita para standards do jazz, e estudou música no Concordia College, antes de retornar
para casa. Roemer, finalmente, foi para Paris, formou seu próprio quarteto e começou
cantando músicas originais antes de se mudar para Nova York. Ela reflete, no
álbum, todas estas mudanças com seu amadurecimento, esboçadas em todas as
coisas de St. John of the Cross dentro
das suas próprias meditações poéticas. Sua voz, leve como uma pena, apresenta
estas letras convincentes com uma entonação intimista tão segura, que demanda
atenção. A brilhante guitarra de Gilad Hekselman refrata a luz caleidoscópica na
faixa título, enquanto “Beauty Is A Wound” de Roemer é um tributo para sua
falecida mãe, é conduzida emocionalmente pela percussão de Rogerio Boccato. Porém,
a líder ilumina um pouco: Ela está positivamente reservada, improvisando em
“Sugar” de Stanley Turrentine e traz uma entonação melosa para “Duke
Ellington’s Sound Of Love” de Charles Mingus, que faz justiça aos mestres que a
inspiraram.
Faixas:
House Of Mirrors; Beauty Is A Wound; Virgin Soil; Deine Hände; Dark Night Of
The Soul; Manchmal; Lullaby For N.; Sugar; Duke Ellington’s Sound Of Love. (36:52)
Músicos: Kristiana Roemer, vocal; Addison Frei, piano; Alex
Claffy, baixo; Adam Arruda, bateria; Gilad Hekselman (1), Ben Monder (5, 6, 7),
guitarra; Dayna Stephens, saxofone (3, 8); Rogerio Boccato (2), percussão.
Para conhecer um pouco deste trabalho, assistam ao vídeo
abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=g_FV0lWyXug
Fonte: Cree
McCree (DownBeat)
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