No estúdio, MacLeod gira seus relatos com a ajuda do
aclamado produtor Jim Gaines, que apoia o vívido canto de MacLeod e um trabalho
de guitarra emocionante em metade da gravação com uma paisagem sonora elaborada
na primeira chamada dos músicos de soul-blues de Memphis.
MacLeod confere, à sua música, intimidade humana, que é uma
função de sua personalidade afável e do material original com o qual ele
trabalha. Com autoridade natural e carisma, ele se comunica individualmente com
os ouvintes. “Only Porter At The Station”, uma das seis performances solo, encontra-o
gerando tensão entre estóico interesse próprio e atenção com alguém que carrega
o excesso de bagagem. Sozinho outra vez em “Dodge City”, MacLeod dá bons chutes
nos traseiros de políticos rançosos (Em seus anos mais jovens, ele esteve mais
irritado — ouça “Whose Truth, Whose Lies?” em seu álbum de 2000 do mesmo nome).
Um ex -marinheiro da Marinha de Guerra de forte propósito
moral, MacLeod interpreta uma canção sobre antigos sem teto chamada “Where Are
You?” em uma entonação emocional de tristeza machucada e compaixão. O solo de
órgão de Rick Steff e a suave cadência animada do baixo e a bateria providenciam
uma aproximação de seu estado de sentimento. Diversas músicas deitam apenas
alegremente em um colo sábio.
Faixas: A
Soul To Claim; Be What You Is; Money Talks; Where Are You?; Dodge City; Smokey
Nights And Faded Blues; Only Porter At The Station; Mud Island Morning; Dubb’s
Talking Disappointment Blues; Grease The Wheel; Somewhere On A Mississippi
Highway; There Is Always Love. (54:53)
Músicos: Doug MacLeod, vocal, guitarra; Dave Smith, guitarra
baixo; Rick Steff, teclados; Steve Potts, bateria.
Para conhecer um pouco deste trabalho, assistam ao vídeo
abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=OAV-BdXljoU
Fonte:
Frank-John Hadley (DownBeat)
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