
A despeito do que muitos devem pensar, não há cronologia
para novidades e marcos na carreira. Alguns artistas, inicialmente, tomam os
afetos para gravar, quando eles tinham dezoito anos. Outros apenas dão uma
volta, quando eles chegam aos 80 anos. O resultado final: O tempo certo é o momento
oportuno, e ninguém deveria se preocupar como ficar lá antes deles estarem
prontos. Para que a pressa?
Alimentando esta linha de pensamento está a estreia do veterano
vocalista Kenny Washington. Um nativo da Crescent
City, que se formou como saxofonista e vocalista, Washington trilhou seu
caminho em bandas militares em seus anos de juventude antes de se estabelecer
na Bay Area no meio dos anos 1990. Ele
fez um nome para si na cena de San Francisco rapidamente, mas isto foi apenas
realmente o começo. Canalizações comoventes de Washington, fácil fluir na
canção e extraordinária alma, mantido o traçado de séria atenção no outro lado
do país. O saxofonista Roy Nathanson o selecionou para seu o seu jazz-theater (NT: jazz teatro), a peça Fire at Keaton no Bar & Grill, que o
colocou na companhia de Elvis Costello, Debbie Harry e Nancy King; o vibrafonista
Joe Locke o trouxe para o Dizzy's
Club-Cola at Jazz at Lincoln Center, onde o par nocateou as audiências ao
interpretar todas as coisas do trabalho de Henry Mancini a Neil Young a The Isley
Brothers . Wynton Marsalis o escutou e viu a possibilidade de ajustar o talento
de Washington em uma variedade de configurações—um retorno em 2013 ao oratório
vencedor do Pulitzer-, “Blood on the
Fields”, homenageia os ícones vocais como Frank Sinatra e Ella Fitzgerald, e a
celebração natalina anual da Jazz at
Lincoln Center Orchestra, para destacar um pouco.
Enquanto isso, quando não utilizando um avião para atuar em Nova
York, Washington permaneceu bastante ocupado em sua cidade natal adotiva, aparecendo
em múltiplas gravações com o saxofonista Michael O'Neill, interpretando
"Overjoyed" de Stevie Wonder com a Pacific Mambo Orchestra na estreia da banda como vencedora do Grammy,
e construindo um seguimento apreciativo dos seus próprios trabalhos de varias
espécies. Ele mesmo gerenciou o encontro do tempo para gravar dois álbuns ao
vivo—um em Berkeley, Califórnia, o outro na Dinamarca— que promoveu sua reputação.
Porém, um trabalho em estúdio não assentou a mistura.......até 2020.
Em frente a uma banda excelente em uma série de clássicos,
Washington triunfa com charme natural. Suas habilidades fantásticas como um
vocalista e intérprete são apenas ultrapassadas por sua integridade, e isto é
aparente em cada uma destas configurações. Se andando e subindo sobre o suíngue
descontraído e modulando as correntes da abertura, "The Best is Yet to
Come", atestando o título de "I Ain't Got Nothin' But the Blues"
ao lado do trompetista Mike Olmos, possuindo uma profundamente sentida balada como
"Here's to Life" ou cantando e saltando em torno de "Sweet
Georgia Brown" com o baixista convidado Dan Feiszli, Washington nunca é
menos que deslumbrante. E com o pianista Josh Nelson acompanhando-os e providenciando
a maioria dos arranjos, Victor Goines, que toca diversos instrumentos de
palhetas, adicionando seu clarinete e saxofone tenor à mistura, e diversos
outros notáveis, como o trombonista Jeff Cressman, unindo, ele está sempre em
companhia estelar. Os talentos de vocalista de Kenny Washington não são
merecedores de menos.
Faixas : The
Best is Yet to Come; S'Wonderful. Stars Fell on Alabama; I've Got the World on
a String; I Ain't Got Nothin' But the Blues; Bewitched, Bothered and
Bewildered; Invitation; Here's to Life; Sweet Georgia Brown; No More Blues
(Chega De Saudade); Smile.
Músicos : Kenny
Washington : voz ; Josh Nelson: piano; Gary Brown : Baixo; Lorca Hart: bateria;
Victor Goines: palhetas; Jeff Massanari: guitarra; Mike Olmos: trompete; Peter
Michael Escovedo: bongôs; Dan Feiszli: baixo acústico; Jeff Cressman: trombone;
Ami Molinelli-Hart: percussão.
Fonte: Dan
Bilawsky (AllAboutJazz)
Nenhum comentário:
Postar um comentário