Aqueles que foram ao novo local do Projeto Segunda do Músico, que passou a ser a Praça Tereza Batista, no Pelourinho, tiveram mais uma noite maravilhosa.
O show ficou por conta da banda do guitarrista Alex Mesquita, na foto, composta por Ldson Galter no baixo, Vítor Brasil na bateria e Luizinho do Jêje na percussão, que abriram o programa com Caravana de Alex Mesquita, que foi o cartão de visita do que viria pela frente. A apresentação foi baseada nas composições modernas do guitarrista, onde os acompanhantes tiveram espaço para brilhar. Ldson Galter cada vez mais se aprimora nos solos. Vitor Brasil demonstra uma segurança de veterano, e olha que o convidado da noite era Kiko Freitas, baterista de alto nível. Luizinho do Jêje dá um molho especial com a sua percussão. A única música composta por terceiros que Alex Mesquita tocou em sua apresentação , antes do convidado Kiko Freitas assumir a bateria, foi “Assanhado” de Jacob do Bandolim, que teve , para mim, uma apresentação antológica. Fantástica!.
Quando Kiko Freitas adentrou ao palco, dando um abraço fraterno em Vitor Brasil, já era um prenúncio do que vimos nos outros shows: o reconhecimento pela qualidade dos nossos músicos e a alegria de tocar com eles, como todos ressaltam.
A proposta do projeto é que o convidado toque uma música do repertório da banda local e vice-versa. E assim foi feito. Inicialmente foi apresentada uma composição de Alex Mesquita, e depois a banda tocou “Vento Bravo” de Edu Lobo, música que particularmente adoro e que é muito utilizada pelos instrumentistas brasileiros. Simplesmente arrasadora. O solo de Kiko Freitas deixou os bateristas locais, e não eram poucos na praça, entusiasmados. Kiko, em meio à sua performance, quebrou uma baqueta, levando Vitor Brasil a correr para lhe ceder uma, quando de repente ele já estava com uma nova na mão. De repente voou uma baqueta de Kiko (que espertamente foi apropriada por um espectador), mas rapidamente já havia outra em sua mão. Houve músico que gravou sua atuação.
A última música seria “Estamos Aí” de Durval Ferreira, Maurício Einhorn e Regina Werneck, com Vitor Brasil agregando-se à banda. Outro momento especial. A sincronia em que tocavam e a passagem de um para o outro dos solos. Maravilhoso. A lamentar, apenas, o excesso sonoro das baterias e percussão, que poderia estar em um patamar mais baixo, possibilitando melhor compreensão do que foi apresentado. Interessante observar que Paquito de Rivera tem um disco chamado “ Live At Blue Note”, em que ele faz o encerramento com essa música, onde apresenta os músicos da banda e no final faz a citação de “Salt Peanut” de Dizzy Gillespie. Não é que o Kiko Freitas utilizou este recurso com a bateria !
Como não poderia faltar um bis, veio a apresentação de “Na Baixa dos Sapateiros” de Ary Barroso. Aí foi o golpe fatal ......
Agora outras boas notícias: 1 - Amanhã (14/09) haverá um workshop com Kiko Freitas às 16h no Largo da Mariquita, Rua Santa Clara n° 29, Rio Vermelho. Gerson Silva, um dos idealizadores do projeto, nos informou, gentilmente, seu celular (9131-7334) para contato, caso haja dúvida para se chegar ao local. 2- O Pelourinho está bem iluminado e com policiamento, dando tranqüilidade aos seus freqüentadores.
Agora, para os amantes da música instrumental, às segundas-feiras, todos os caminhos levam à Praça Tereza Batista no Pelourinho. O show inicia às 19h e às 17h30min há uma palestra sobre um tema de interesse de músicos e técnicos da área.
Na próxima segunda-feira o convidado é o baixista Sizão Machado
O show ficou por conta da banda do guitarrista Alex Mesquita, na foto, composta por Ldson Galter no baixo, Vítor Brasil na bateria e Luizinho do Jêje na percussão, que abriram o programa com Caravana de Alex Mesquita, que foi o cartão de visita do que viria pela frente. A apresentação foi baseada nas composições modernas do guitarrista, onde os acompanhantes tiveram espaço para brilhar. Ldson Galter cada vez mais se aprimora nos solos. Vitor Brasil demonstra uma segurança de veterano, e olha que o convidado da noite era Kiko Freitas, baterista de alto nível. Luizinho do Jêje dá um molho especial com a sua percussão. A única música composta por terceiros que Alex Mesquita tocou em sua apresentação , antes do convidado Kiko Freitas assumir a bateria, foi “Assanhado” de Jacob do Bandolim, que teve , para mim, uma apresentação antológica. Fantástica!.
Quando Kiko Freitas adentrou ao palco, dando um abraço fraterno em Vitor Brasil, já era um prenúncio do que vimos nos outros shows: o reconhecimento pela qualidade dos nossos músicos e a alegria de tocar com eles, como todos ressaltam.
A proposta do projeto é que o convidado toque uma música do repertório da banda local e vice-versa. E assim foi feito. Inicialmente foi apresentada uma composição de Alex Mesquita, e depois a banda tocou “Vento Bravo” de Edu Lobo, música que particularmente adoro e que é muito utilizada pelos instrumentistas brasileiros. Simplesmente arrasadora. O solo de Kiko Freitas deixou os bateristas locais, e não eram poucos na praça, entusiasmados. Kiko, em meio à sua performance, quebrou uma baqueta, levando Vitor Brasil a correr para lhe ceder uma, quando de repente ele já estava com uma nova na mão. De repente voou uma baqueta de Kiko (que espertamente foi apropriada por um espectador), mas rapidamente já havia outra em sua mão. Houve músico que gravou sua atuação.
A última música seria “Estamos Aí” de Durval Ferreira, Maurício Einhorn e Regina Werneck, com Vitor Brasil agregando-se à banda. Outro momento especial. A sincronia em que tocavam e a passagem de um para o outro dos solos. Maravilhoso. A lamentar, apenas, o excesso sonoro das baterias e percussão, que poderia estar em um patamar mais baixo, possibilitando melhor compreensão do que foi apresentado. Interessante observar que Paquito de Rivera tem um disco chamado “ Live At Blue Note”, em que ele faz o encerramento com essa música, onde apresenta os músicos da banda e no final faz a citação de “Salt Peanut” de Dizzy Gillespie. Não é que o Kiko Freitas utilizou este recurso com a bateria !
Como não poderia faltar um bis, veio a apresentação de “Na Baixa dos Sapateiros” de Ary Barroso. Aí foi o golpe fatal ......
Agora outras boas notícias: 1 - Amanhã (14/09) haverá um workshop com Kiko Freitas às 16h no Largo da Mariquita, Rua Santa Clara n° 29, Rio Vermelho. Gerson Silva, um dos idealizadores do projeto, nos informou, gentilmente, seu celular (9131-7334) para contato, caso haja dúvida para se chegar ao local. 2- O Pelourinho está bem iluminado e com policiamento, dando tranqüilidade aos seus freqüentadores.
Agora, para os amantes da música instrumental, às segundas-feiras, todos os caminhos levam à Praça Tereza Batista no Pelourinho. O show inicia às 19h e às 17h30min há uma palestra sobre um tema de interesse de músicos e técnicos da área.
Na próxima segunda-feira o convidado é o baixista Sizão Machado
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