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domingo, 30 de setembro de 2007

Live Jazz in the River's - Ana Paula Albuquerque



Olá queridos, já faz um bom tempo que não faço um "Show jazzístico", como estou propondo nesse projeto das terças no River´s Pub. Estou muito feliz em cantar esse repertório, que somou muito para a minha formação como cantora.
Espero encontrá-los.
Um abraço.
Ana Paula Albuquerque.


“Live Jazz in the River’s”

Ana Paula Albuquerque

A cantora apresenta show com repertório jazzístico,acompanhada dos músicos Paulo Mutti (Guitarra semi-acústica), Marcus Sampaio (contrabaixo acústico) e Ivan Huol (Bateria).

Local: River’s Pub (Antigo Frankfurt)
Rua da Paciência, Rio Vermelho
Data: 02 de Outubro. (Terça-feira)
Horário: 21:30hs Foto: Lara Lins Benutti

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 28/09

John Gilmore (1931-1955) - saxofonista,
Sirone (1944) - baixista,
Jay Hoggard (1954) - vibrafonista,
Evan Lurie (1954) - pianista,
Kenny Kirkland (1955-1988) - pianista

Fonte : JazzTimes

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

MARATONA PIANÍSTICA EM COMEMORAÇÃO AOS 90 ANOS DE THELONIUS MONK


Maratonas não são apenas para os últimos shows da noite na televisão ou para corredores. No próximo dia 10 de outubro , o “Winter Garden at the World Financial Center” em Nova York abrigará a Maratona de Piano em homenagem ao 90° aniversário de Thelonious Monk(na foto) .

O evento, co-produzido por Klavierhaus em associação com o “Thelonious Monk Institute of Jazz”, juntará diversos pianistas para tocar em tributo a Monk. A relação inclui Geri Allen, Cedar Walton, Randy Weston, Frank Kimbrough, Luis Perdomo, Fred Hersch, Helio Alves, Aaron Goldberg, Dan Tepfer, Juan Jose Chuquisengo, Aaron Diehl, Ran Ja, Joel Fan, Martha Marchena, Diedre Rodman e Erno Feher.

Fonte : JazzTimes/ Roxana Hadadi

ANIVERSARIANTES 27/09

Bud Powell (1924-1966) - pianista ,
Red Rodney (1927-1994) - trompetista , flugelhornista,
Mike Nock (1940) - pianista

Fonte : JazzTimes

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Morre o prestigiado pianista Joe Zawinul.

Uma pausa no jazz

Morreu o prestigiado pianista Joe Zawinul, que gravou com Miles Davis o clássico álbum 'In a silent way'

Doris Miranda

Um dos maiores nomes do jazz fusion e fundador do grupo Wheater Report (o mais duradouro do estilo), o pianista austríaco Joe Zawinul morreu na madrugada de ontem, aos 75 anos, num hospital de Viena, sua cidade natal, após várias semanas de luta contra o câncer. Seu filho Erich, que fez o anúncio oficial, disse: "Joe Zawinul nasceu a 7 de Julho de 1932 em tempo terrestre e a 11 de setembro de 2007 para a eternidade. Ele continua a viver".

Para os que acompanham a história do jazz, Zawinul permanece imortal mesmo. Afinal, foi ele que, de certa forma, apresentou o piano elétrico ao gênio Miles Davis. Uma façanha que podia contar sem a menor modéstia, como era de seu feitio. Joe sabia que era bom e não tinha o menor receio de admitir isso pu-blicamente. As 28 vezes em que foi eleito pela revista Downbeat como melhor tecladista do mundo confirmava a imagem que fazia de si próprio. "Miles nunca tinha ouvido nada semelhante. Posso mesmo dizer que eu inventei o fusion", garganteava a quem quisesse ouvir. Pois bem, não só introduziu o teclado na banda do trompetista, como também gravou com ele o clássico álbum In a silent way (1969), disco que aponta a mudança definitiva de estilo de Davis (saindo do bebop para seguir na direção do jazz fusion) e do qual participam também outras feras, como Herbie Hancock, Chick Corea e Dave Holland.

Foi nesse clima de abandono da sofisticação limpinha dos anos 60 e incursão pelo experimentalismo desmedido dos anos 70 que Joe Zawinul resolveu criar seu próprio grupo, o Weather Report, que durou oficialmente de 1970 a 1986, período em que gravou 16 discos. Com a banda formada ao lado do saxofonista Wayne Shorter, do baterista Peter Erskine e do baixista Jaco Pastorius – e a mais representativa do fusion –, Zawinul gravou álbuns que o consagraram definitivamente como astro dos teclados, como I sing the body eletric, Heavy weather e Black market. Foi autor dos sucessos Mercy, mercy, mercy e Birdland, música da qual tinha orgulho imenso. Não foi à toa. Em três décadas e em três versões diferentes, gravadas por Weather Report, Manhattan Transfer e Quincy Jones, Birdland recebeu estatuetas do Grammy

Com a dissolução do Weather Report, em 1986, Zawinul fundou o Zawinul Syndicate, que reuniu diversos músicos conhecidos. Entre eles, os guitarristas Scott Henderson e Gary Poulson, os baixistas Abraham Laboriel e Victor Bailey, o baterista Alex Acuña e o percussionista Manolo Badrena. O grupo lançou os álbuns The immigrants (1988), The black water (1989), Lost tribes (1992) e World tour (1988). Em 2006, sem abandonar o Syndicate, resolveu reinventar o Weather Report para gravar mais um registro: o CD ao vivo Brown Street, com dez dos melhores temas da banda repartidos em dois discos.

Joe Zawinul ainda estava em plena atividade, rodando o mundo em turnê e apresentando sua incansável capacidade para improvisação. Por causa da doença, só teve que cancelar dois shows, um no festival Jazz a la Villette, em Paris, e outro em Viena, onde era proprietário do Zawinul's Birdland, clube de jazz do Hotel Hilton.

Trajetória – A música para Zawinul começou cedo, aos 6 anos, no Conservatório de Viena. Primeiro estudou acordeom, depois piano. O interesse pelo jazz veio através das influências de George Shearing e Erroll Garner. Instigado, criou um trio e começou a se apresentar na França e Alemanha. Mas, em 1959, aos 27 anos, largou o Velho Mundo e foi para os EUA arriscar suas fichas no jazz moderno, indo estudar na Berklee College of Music, em Boston.

No início, acompanhou estrelas como Ella Fitzgerald, Dinah Washington, Ben Webster e Cannonball Aderley. Até então, jazz convencional. A doideira só começou a partir de meados dos anos 60, quando descobriu que o bebop podia render mais, andar por terrenos nunca explorados da improvisação.

Depois de uma semana de aula, partiu para se unir à banda de Maynard Ferguson por oito meses, onde Miles Davis obteve informações sobre seu trabalho. Seguindo uma curta temporada com Slide Hampton, Zawinul se tornou o pianista de Dinah Washington, de 1959 a 1961, e passou um mês com Harry "Sweets" Edison antes de Cannonball Adderley o escalasse para ser pianista de seu quinteto, no qual ficou por nove anos, compondo, inclusive. Nessa época, seu espírito já estava marcado e inquieto, doido para brincar com as nuances do rock que esquentava os EUA ou as diversas sonoridades que vinham do Oriente Médio e da África. O jorro de criatividade acabou influenciando Miles Davis, no seminal In a silent way. Se quisesse parar por aí, Joe Zawinul já poderia se dar por satisfeito. Mas, não. Ele quis ser eterno, como bem frisou seu filho.

Discografia
(Joe Zawinul e Zawinul Syndicate)The rise & fall of the third stream (1965)
Money in the pocket (1966)
Zawinul (1970)
Dialects (1986)
The immigrants (1988)
Black water (1989)
The beginning (1990)
My people (1992)
Lost tribes (1992)
Stories of the Danube (1995)
World tour (live) (1998)
Faces & places (2002)

Lourenço Carvalho.

TVE - Toninho Horta no Programa ENSAIO - 27/09

O programa recebe o músico mineiro Toninho Horta. Ídolo de uma legião de violonistas e compositores, Horta tocou guitarra com Milton Nascimento, em uma faixa do disco Clube da Esquina, de 1972, quando começou a se tornar conhecido. Em 1977 e 78, foi eleito pela crítica especializada como um dos 10 melhores guitarristas do mundo. Tocou ao lado de Elis Regina, Gal Costa, Nana Caymmi, Joyce, Edu Lobo, entre outros, sendo considerado especialmente popular entre os músicos.

O programa vai ao ar em Salvador, nesta quinta-feira, 27/09/07, pela TVE, canal 2 VHF às 21hs.

ANIVERSARIANTES 26/09

George Gershwin (1898-1937) - pianista , compositor,
Gary Bartz (1940) - saxofonista

Fonte : JazzTimes

terça-feira, 25 de setembro de 2007

FESTIVAL DE JAZZ EM PRAIA DO FORTE




ANIVERSARIANTES 25/09

Garvin Bushell (1902-1991) - saxofonista , clarinetista , fagotista,
Sam Rivers (1930) - saxofonista , flautista,
Michael Gibbs (1937)- pianista , trombonista,
John Taylor (1942) - pianista,
Billy Pierce (1948) - saxofonista,
Barbara Dennerlein (1964) - organista

Fonte:JazzTimes

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Joe Pass (1929-1994) - Guitarra


Joseph Anthony Passalaqua, o maior guitarrista do jazz moderno, teve um início de carreira tumultuado. Nascido em New Brunswick, já tocava em conjuntos profissionais quando ainda estava no colégio, incluindo a banda de Tony Pastor. Tocou com a banda de Charlie Barnet em 1947 e depois foi prestar o serviço militar. Após ser dispensado, passou os anos 50 às voltas com um vício em drogas, tendo inclusive passado algum tempo na prisão por causa disso. Essa foi, na prática, uma década perdida em termos profissionais para Joe.


Em 1962, livre das drogas, graças a um período de reabilitação na Synanon Foundation, reemergiu para o mundo da música (ou seria melhor dizer emergiu, uma vez que até então era quase um desconhecido). Foi uma entrada fulgurante, assombrando a todos com seu modo de tocar a guitarra. Tocou com Gerald Wilson, Les McCann, George Shearing e Benny Goodman. Com o apoio de Norman Granz, do selo Pablo, com quem assinara contrato em 1973, gravou muito como solista e também tocou com grandes nomes do jazz, incluindo Ella Fitzgerald, Count Basie, Duke Ellington e Dizzy Gillespie. Em particular, Pass teve uma longa colaboração com Oscar Peterson, com quem tocou em duo, e com o acompanhamento do contrabaixista Niels-Henning Orsted Pedersen, entre outros. Joe permaneceu ativo praticamente até sua morte, causada pelo câncer.


A técnica de Joe Pass beira o impossível, fazendo as passagens mais difíceis soarem absolutamente naturais, porém ele nunca se deixa levar pelo exibicionismo. Sua música é sempre sutil, coerente e bem construída, e sua harmonia é sofisticada. Como observam Richard Cook e Brian Morton, Pass suaviza o nervosismo do bebop, e contudo opõe à obviedade do swing uma complexidade que permanece, não obstante, plenamente acessível. Sempre extraindo da guitarra um som cristalino - mesmo em meio às guitarras distorcidas e amplificadores superaquecidos dos anos 70 e 80 - Pass reafirmou o valor perene da guitarra “limpa” no jazz. A densidade musical e o bom gosto são, na verdade, as qualidades que colocam Joe Pass um passo adiante do outro supervirtuose da guitarra, Wes Montgomery. Também é digna de nota a maneira de ser e de se apresentar de Joe - sempre calmo, modesto e cordial, sem nada da atitude de “grande astro”.

(V.A. Bezerra, 2001)

Fonte : site Ejazz

ANIVERSARIANTES 24/09

Herb Jefferies (1916) - vocalista,
Fats Navarro (1923-1950) - trompetista,
John Carter (1929-1991) - clarinetista,
Wayne Henderson (1939) - trombonista,
Rebecca Kilgore (1948) - guitarrista, vocalista,
Bill Connors (1949) - guitarrista,
Jay Hoggard (1954) - vibrafonista

Fonte : JazzTimes

domingo, 23 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 23/09

Albert Ammons (1907-1949) - pianista,
John Coltrane (1926-1967)- saxofonista,
Frank Foster (1928) - saxofonista, flautista,
Jimmy Woode (1928-2005) - baixista,
Ray Charles (1930-2004) - pianista, vocalista,
Les McCann (1935) - pianista , vocalista,
Norma Winstone (1941) - vocalista,
Jeremy Steig (1943) - flautista,
Don Grolnick (1947-1996) - pianista

Fonte : JazzTimes

BIRéLI LAGRèNE Djangology/To Bi or Not To Bi (Dreyfus)


Desde seu primeiro disco , em 1980 , com 13 anos de idade, o guitarrista cigano, considerado prodígio, Biréli Lagrene (na foto) , tem se mostrado um talentoso enigma. Seu novo CD duplo , com gravações ao vivo , “Djangology” e “To Bi or Not to Bi” , não mudará esta situação. O controlado “Djangology” apresenta , também , a WDR Big Band no Kölner Philharmonie na Alemanha e o caótico “To Bi or Not To Bi” reúne diversas performances realizadas em variados palcos .

Parte disto é intencional . Lagrène tem sempre desafiado as categorizações , indo das comparações iniciais com Django Reinhardt às participações no mundo fusion com Jaco Pastorius , bem como a gravação de um tributo a Frank Sinatra , onde canta. Acrescente-se o seu “Gypsy Project” com vinculação às suas origens.

Djangology , seu primeiro disco com Big Band , adiciona outro capítulo . O guitarrista cita “Pop Goes to Weasel” durante seu solo na música “Place Du Tertre”. Lagrène, também, faz uma razoável vocalização de pérolas como “The Good Life” e “The Shadow of Your Smile”. Na verdade ele está em casa cantando através da sua guitarra elétrica. Ainda que seu trabalho apresente maravilhosos fragmentos de standards , estes momentos de humor são raros.

Executado com perfeição , Djangology soa mais como Stan Kenton e Duke Ellington, talvez um produto do ex participante da orquestra de Maynard Ferguson , Michael Abene , que comanda a WDR Big Band. O disco sofre a comparação com o recente “Brown Street” de Joe Zawinul , um CD duplo gravado ao vivo com a WDR

Lagrène passa para o pólo oposto na execução acústica em “To Bi or Not To Bi’”. “Sur La Croisette” abre o disco lentamente , em comparação com as influências de Django Reinhardt e Wes Montgomery . “R & Bi” é uma percussiva interpretação , tendo a música “Teen Town” de Jaco Pastorius como inspiração. “Madras Express” é uma obra-prima, que utiliza as influências do Oriente Médio. Por toda parte há citações a Miles Davis , Sinatra, Buddy Miles and Wilson Pickett, com uma ocasional demonstração solitária de “Friday Night in San Francisco”, o álbum de Al Di Meola, John McLaughlin e Paco DeLucia , gravado ao vivo em 1980 .

Como um bom disco gravado ao vivo , estes CDs farão os ouvintes desejarem ter estado presentes . No caso de Djangology , por causa da big band . No caso de “To Bi or Not To Bi”, em razão dos solos que passam a impressão da necessidade de vê-los para crer.
Fonte : JazzTimes/ Bill Meredith

sábado, 22 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 22/09

Ray Wetzel (1924-1951) - trompetista,
Marlena Shaw (1942) - vocalista

Fonte :JazzTimes

AL DI MEOLA E JOHN McLAUGHLIN LANÇAM DVDs


Os fãs de guitarra jazzística encontrarão , em outubro, dois ótimos DVDs. Em 02/10 será lançado , pela Eagle Eye Media , o DVD duplo da Mahavishnu Orchestra , “Live at Montreux 1974-1984 “ com John McLaughlin . Serão mostradas duas performances , uma ocorrida em 1974 com o acompanhamento do violinista francês Jean-Luc Ponty , o baterista Narada Michael Walden , o tecladista Gayle Moran , o baixista Ralphe Armstrong , o flautista Bob Knapp , o multiinstrumentista de sopro Steve Frankovitch , os violonistas Steve Kindler e Carol Shive , o saxofonista Marsha Westbrook e o violoncelista Phillip Hirschi . Já na apresentação de 1984 , há a inclusão do saxofonista Bill Evans, de Mitch Foreman nos teclados, de Jonas Hellborg no baixo e Danny Gottlieb na bateria .


Em 30/10 , a MVD Visual estará lançando dois diferentes programas de Al di Meola(na foto).O primeiro , “Speak Volcano” , com seu primeiro DVD eletrificado . A parte ao vivo do programa foi gravado em Leverkusen , Alemanha, em novembro de 2006 . Entre os músicos encontra-se o percussionista Gumbo Ortiz . São apresentadas composições de Di Meola e cinco músicas de Astor Piazzolla . O DVD apresenta dicas sobre técnicas do uso da guitarra e um bate-papo com o guitarrista.


O segundo DVD de Al di Meola é intitulado “Diabolic Inventions and Seduction for Solo Guitar Volume 1” . Segundo informações à imprensa , Di Meola realiza um desejo pessoal de mostrar solos de guitarra acústica em um contexto que traz sua visão sobre a incorporação de um ritmo sincopado . Sua amizade com Astor Piazzolla representou um ponto importante para uma virada em sua vida musical . Ele o aconselhou a colocar nas interpretações das suas composições a sua própria voz e expressão. Após muitas conversas, Piazzolla considerou a sua música “diabólica”, referindo-se ao seu radical abandono do tango utilizado no passado.

Ana Paula Albuquerque


Oi Benutti, estou viajando hoje pra Vitoria da Conquista, onde apresentarei meu show amanhã dia 22na final do "Festival de Música da Bahia " (Edição Nacional)transmitido pelo TVE ao vivo.
No repertorio destacam-se composições de Roberto Mendes, Ivan Bastos, Ivan Huol, dentre outros baianos .
A cantora será acompanhada dos músicos, Paulo Mutti (violão e guitarra semi-acústica), Ivan Bastos (baixolão). A primeira vez que participei de um festival ao vivo, foi nesse festival, fui premiada em 2005 com a música "A dor e o mar", de Marco Feitosa e em 2006 com a música "Se voce for da bahia",de Ivan Huol com letra de Gil Vicente. Ambos com o prêmio de segundo lugar. -- Ana Paula Albuquerque
Foto por: Lara Lins Benutti

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 21/09

Slam Stewart (1914-1987) - baixista,
Tommy Potter (1915-1988) - baixista,
Chico Hamilton (1921) - batrerista,
Sunny Murray (1937) - baterista,
Jerry Hahn (1940) - guitarrista

Fonte : JazzTimes

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Notícias de Portugal - Trompetista Gileno

Olá Mister como estas? Era só para dizer que por cá esta tudo bem e que começo a estudar na Superior de Jazz em outubro com Laurent Filipe. É um professor mediano, mas prefiro Joatan a tocar. Mas pronto, vamos ver como isso vai correr...por aqui tive a oportunidade de conhecer David Douglas e Jon Faddis, hehe com Jon Faddis tomei uma aula de 15 minutos,rsrsrs ele teve a me dizer que não estuda notas agudas e o que ele toca é natural, é como respirar, assim mesmo foi como ele me disse. O David é uma pessoa que trabalha muito e que esta mais inclinado a fazer outros tipos de sons. É uma pessoa fantástica! Cá em Lisboa tem um trompetista muito bom na aréa do jazz que é o João Moreira, esse sim...muito bom, o melhor que esta cá em Portugal na aréa do jazz. Ele ensina no Hot Club onde também tive aulas com ele. Aqui já estou a trabalhar bem e com bons músicos estou a ganhar meu espaço e acho que o faço bem, pois ainda não se alargou com España ou França onde o nivél músical é muito bom! Outro lugar aonde é muito bom e pouco falado é Holanda, inclusive Rodolfo de Sampa foi pra lá estudar! Holanda, República Tcheca, Finlandia, Itália, Bélgica estão em um nivel Europeu Músical muito forte no setor jazz. Portugal esta crescendo ainda, mais ja tem músicos com nivel mundial como Bernado Sassetti, Mario Laginha, ambos piano .Sérgio Carolino tuba, atão esse gajo é uma coisa impressionante nunca vi ninguém fazer o que ele faz com a tuba, a cantora Maria João, enfim não são tantos mas os que têm cá são muito bons. O Sérgio Carolino é professor de tuba na minha faculdade, o que ja é bom pois é sempre ótimo termos músicos bons ao pé de nós, pois assim estamos no mesmo ambiente deles. Foi isso que senti quando estive com Jon Faddis, foi uma cena brutal. Haaaa, não aprendi tirar aqueles agudos que ele tira mas sei como ele faz. hehehehe Desculpa lá a demora e falar tanta coisa mas lembrei de ti como de costume e resolvi dar um alô. Moras em meu coração. Benutti . Abraços Gileno Santana

ANIVERSARIANTES 20/09

John Dankworth (1927) - clarinetista , saxofonista,
Red Mitchell (1927-1992) - baixista,
Joe Temperley (1929) - saxofonista,
Steve McCall (1933-1989) - baterista,
Eric Gale (1938-1994) - guitarrista,
Jim Cullum, Jr. (1941) - cornetista ,
Billy Bang (1947) - violinista,
Steve Coleman (1956) - saxofonista

Fonte : JazzTimes

SOJAZZ citada no LORONIX.

O excelente e famoso blog de musica brasileira não disponível comercialmente e rara, LORONIX, citou a SOJAZZ pela contrbuição do Benutti e Gabriel. Veja a matéria (inglês) . Esta contribuição deve ser a primeira de muitas.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

CASA DE JOHN COLTRANE SERÁ CONSIDERADA LOCAL HISTÓRICO


A casa de John Coltrane e de sua esposa Alice Coltrane, em Dix Hills , Long Island, será designada como local histórico para o Estado de Nova York e para o Registro Nacional de Locais Históricos . A casa foi residência da família Coltrane no período de 1964 a 1973. John Coltrane(na foto) faleceu em 1967. Alice, que casou com John só no último ano de sua vida, foi uma respeitada musicista e compositora jazzística , faleceu em janeiro do corrente ano.

Robert C. Hugh , historiador da Cidade de Huntington , Nova York , informou , através da imprensa , não ser usual designar como histórica uma casa dos meados dos anos cinqüenta. Isto demonstra a significância do local para o impacto mundial da música de Coltrane

A designação é vista como um passo fundamental para a completa preservação da casa , bem como a instalação , futuramente , de um museu, que abrigará matéria musical importante, e de um centro educacional , como deseja a Coltrane Home , uma entidade sem fins lucrativos. De acordo com o músico Ravi Coltrane , filho de John e Alice , que passou a infância na casa , esta era a visão da sua mãe.

A casa suburbana foi poupada da demolição em 2004, depois que o historiador de Dix Hills , Steve Fulgoni , descobriu que ela estava à venda para um incorporador , que construiria uma casa de luxo no local. Fulgoni , um fã de John Coltrane, chamou a atenção da cidade de Huntington para o fato e convenceu-a da significância da casa. Em 2005 com o apoio de músicos e aficionados do Jazz no mundo , incluindo Carlos Santana e Herbie Hancock , a cidade adquiriu a casa.

ANIVERSARIANTES 19/09

Lovie Austin (1887-1972) - pianista,
Helen Ward (1916-1997) - vocalista,
Muhal Richard Abrams (1930) - pianista,
Lol Coxhill (1932) - saxofonista,
Candy Dulfer (1969) - saxofonista

Fonte : JazzTimes

terça-feira, 18 de setembro de 2007

LÍRICO & JAZZ NO FUARFUIA


ACERVO DA CREATIVE MUSIC STUDIO (CMS) SERÁ DISPONIBILIZADO


O arquivo de gravações da Creative Music Studio(CMS) , contendo mais de 400 registros em vídeo e áudio de jazz , world music e músicas de artistas novos , será preservado através da sua remasterização , que serão entregues aos músicos para seu próprio uso . O projeto ocorrerá em parceria com a Planet Arts , envolvendo a restauração de gravações realizadas entre 1972 e 1986 com os recursos da CMS em Woodstock , Nova York , bem como em concertos ocorridos em diversas partes dos Estados Unidos.
A coleção registra performances de artistas como Don Cherry, Anthony Braxton, Leo Smith, Foday Suso, Abdullah Ibrahim, Roscoe Mitchell, Joseph Jarman, Cecil Taylor , Jimmy Giuffre, Frederic Rzewski, Carla Bley, Dave Holland, Paulo Moura, Nana Vasconcelos, Pauline Oliveros, Karl Berger, Ingrid Sertso, Baikida Carroll, Trilok Gurtu, Steve Gorn, Ismet Siral, Jack DeJohnette, Fred Frith, Oliver Lake, Lee Konitz(na foto), Leroy Jenkins, George Lewis, dentre outros. (A lista completa está disponível no site http://www.creativemusicstudio.org/.)
Faixas selecionadas destas gravações serão disponibilizadas para compilações em CD/DVD , efetuadas pela CMS em associação com a Planet Arts , através do selo Planet Arts/CMS Records . As edições serão distribuídas pela rede da Planets Arts International e pela rede de artistas , contribuintes e membros da CMS , bem como por instituições educacionais e emissoras de rádio
Fundada , em 1971 , por Karl Berger , Ingrid Sertso e Ornette Coleman a CMS juntou os inovadores do jazz e a comunidade musical internacional durante as décadas de 70 e 80

ANIVERSARIANTES 18/09

Steve Marcus (1939-2005) - saxofonista,
Emily Remler (1957-1990)- guitarrista

Fonte : JazzTimes

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 17/09

Curtis Peagler (1929-1992) - saxofonista,
Perry Robinson (1938) - clarinetista

Fonte : JazzTimes

domingo, 16 de setembro de 2007

Oscar Peterson




Este pianista canadense nascido em 1.925, é um dos músicos de jazz mais conhecidos do grande público. Revelado no projeto Jazz At The Philarmonic de Norman Granz, Peterson tem sido, durante cinco décadas, um grande divulgador do jazz. Tocou com os maiores nomes da cena e é sempre uma grande atração em todos os festivais de que participa. Gosta muito de tocar em trio, e também em duo com guitarristas e violinistas. Seus parceiros musicais mais constantes são os contrabaixistas Ray Brown e Niels-Henning Orsted Pedersen e os guitarristas Herb Ellis e Joe Pass. O modo pelo qual o prestígio de Peterson transcende as fronteiras do jazz fica evidente pelo fato de ter feito parcerias inclusive com grandes solistas clássicos, como o violinista Itzhak Perelman.



O estilo de Peterson é multifacetado, indo do stride piano até o impressionismo cool, passando pelo swing, pelo bebop e mesmo pelo clássico. Alguns críticos o censuram por seu ecletismo e por absorver os estilos da moda. Seu virtuosismo incomparável o faz tender ocasionalmente ao espetacular. Talvez essas críticas possam ser aplicáveis a uma ou outra de suas execuções, porém o certo é que a vasta obra de Peterson está repleta das mais impecáveis execuções jazzísticas. Ele é capaz dos fraseados mais elegantes, equilibrados e espontâneos. A verdade é que é admirável o modo como, ao longo de cinco décadas, Peterson conseguiu manter um nível musical tão alto em sua obra. Entre suas influências estão Art Tatum e Nat “King” Cole. De acordo com Lalo Schifrin, se Bill Evans é o Chopin do jazz moderno, Oscar Peterson é o seu Liszt.



O grande violinista clássico Yehudi Menuhin, em seu livro A música do homem, fez uma apreciação eloqüente da música de Peterson: “Algum dia eu gostaria de tocar com o pianista canadense Oscar Peterson, certamente um dos músicos mais notáveis de qualquer época, cuja virtuosidade inventiva causa inveja a seus pares; ele é único no domínio puro e compreensão sutil de seu instrumento. Representa o auge de uma tradição que perdurou na América do Norte através deste século”.

(V.A. Bezerra, 2001) - Fonte Site Ejazz

ANIVERSARIANTES 16/09

Joe Venuti (1903-1978) - violinista,
Jon Hendricks (1921)-vocalista,
Charlie Byrd (1925-1999) - violonista,
Jack McDuff (1926-2001) - organista,
Hamiet Bluiett (1942) - saxofonista,
Earl Klugh (1954) - guitarrista

Fonte : JazzTimes

sábado, 15 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 15/09

Al Casey (1915-2005) - guitarrista,
Cannonball Adderley (1928-1975) - saxofonista


Fonte : JazzTimes

TRILHA SONORA DO NOVO DUCUMENTÁRIO DE KEN BURNS JÁ DISPONÍVEL PELA LEGACY RECORDINGS


O novo documentário de Ken Burns dedicado à Segunda Guerra Mundial, um épico de 15 horas entitulado “A Guerra” estreará no próximo dia 23/09.

O maior projeto de Ken Burns, após o “Jazz” realizado em 2001, apresenta uma trilha sonora baseada nos clássicos do jazz de Benny Goodman, Duke Ellington, Count Basie e Nat King Cole , na música pop , à qual o jazz muito deve, com clássicos de Bing Crosby e Les Paul , novas gravações de Norah Jones e Bill Charlap e três composições de Wynton Marsalis (na foto).

A parceria entre Marsalis e Burns iniciou-se com o controvertido documentário ”Jazz” , em que Marsalis foi diretor musical e co-produtor , continuando com "Unforgivable Blackness", biografia do legendário boxeador afro-americano , Jack Johnson , que Marsalis musicou inteiramente.

Enquanto em "Unforgivable Blackness" , Marsalis enfocava os primeiros trinta anos do século vinte com composições moldadas no estilo da época e originais de Jelly Roll Morton, W.C. Handy e Artie Matthews , utilizando os mesmos arranjos , o maestro da Jazz at Lincoln Center , no novo documentário, alinha músicas suingadas do repertório da época da Segunda Guerra Mundial, a exemplo de “Until I’m in Your Arms Again” , única música em que Marsalis toca trompete, com músicas opacas e asperamente emotivas que dão o clima do filme (“Movin’ Back,” apresentando a sombria slide guitar de Doug Wamble).
Sob a batuta de Marsalis estão a violoncelista Amanda Forsyth, o violinista Mark O’Conner, o baterista Ali Jackson, o baixista Carlos Henriquez, e os saxofonistas Walter Blending Jr. e Victor Goines.

A trilha apresenta , ainda , versões de “American Anthem“ , composição de Gene Scheer , sendo uma cantada por Norah Jones e outra instrumental , executada por Bill Charlap e Amanda Forsyth . As gravações antigas são apresentadas com o áudio revigorado, com destaque para “Copland: Concerto for Clarinet, Strings, Harp and Piano”, datada de 1962, executada por Aaron Copland & the Columbia Symphony com Benny Goodman.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 14/09

Bill Berry (1930-2002) - trompetista,
Joseph Jarman (1937) – saxofonista , multiinstrumentista,
Oliver Lake (1942) – flautista , saxofonista

Fonte : JazzTimes

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

LOVE LETTERS FROM ELLA(STARBUCKS/CONCORD)


Na esteira das celebrações em comemoração aos 90 anos de Ella Fitzgerald vem uma deliciosa coleção de performances gravadas para o Selo Pablo entre 1973 e 1983 , mas não editadas .

Ela aparece em excelentes companhias. É ouvida em colaboração com a Orquestra de Count Basie , com o guitarrista Joe Pass e o pianista André Previn , acompanhados pelo baixista Niels-Henning Orsted Pedersen. É,também,beneficiária de arranjos de Benny Carter para as músicas “Please Don’t Talk About Me When I ‘m Gone” e “Some Other Spring” .

Com a Orquestra de Count Basie ela swinga com charme melancólico nas interpretações das baladas. Outro destaque é a interpretação de “Our Love is Here to Stay” onde André Previn , espertamente , acentua a utilização dos scats.

As três colaborações de Ella com Joe Pass são distinguidas pelo arranjo “quente” do dueto em “The One I Love (Belongs to Someone Else)" e pelas recentes melhorias acústicas em “I’ve Got the World on a String” e “Take Love Easy” com a Orquestra Sinfônica de Londres .

Mesmo que as performances desta coleção sejam relativamente próximas ao final da sua carreira , Ella mantém o encanto feminino , a correção harmônica e a memorável capacidade de embelezar uma palavra , uma frase ou uma mera sílaba de modo a parecer que é uma arte sem esforço.
Fonte : JazzTimes

ANIVERSARIANTES 13/09

Chu Berry (1910-1941) - saxofonista,
Leonard Feather (1914-1994)- pianista ,compositor,
Mel Torme (1925-1999) - vocalista,
Bengt Hallberg (1932) - pianista

Fonte: JazzTimes

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 12/09

Cat Anderson (1916-1981) - trompetista,
Steve Turre (1948) - trombonista,
Scott Hamilton (1954) - saxofonista,
Brian Lynch (1956) - trompetista,
Sebastian Whittaker (1966) – baterista

Fonte: JazzTimes

Festival Internacional de Jazz de Ouro Preto começa nesta quinta-feira

OURO PRETO - O 'Festival Internacional de Jazz de Ouro Preto – Tudo é Jazz' leva à cidade histórica de Ouro Preto, de 13 a 16 de setembro, alguns aclamados nomes da cena jazzística internacional. A programação diversificada, inclui grandes nomes da cena atual - como Madeleine Peyroux e Maria Schneider - e grupos que revigoram e modernizam o som de Nova Orleans, além de oficinas, palestras e workshops com grandes pensadores e realizadores do jazz. Ao todo serão 24 shows e 130 músicos que se apresentam em dois palcos.
O primeiro dia do Festival, 13 de setembro, começa com a apresentação da Orquestra Experimental da UFOP. Serão apresentadas obras de Astor Piazolla e Rufo Herrera sob a regência do maestro Sílvio Viegas. Depois disso, quem sobe ao palco é Joshua Redman, um dos mais importantes saxofonistas do atual cenário jazzístico, acompanhado pelo seu trio. Para encerrar a primeira noite tem a apresentação histórica do trompetista Wallace Roney e seu sexteto.
Na sexta-feira, 14 de setembro, acontece uma das apresentações mais esperadas de todo o festival. A 'Billie Holiday do século XXI' Madeleine Peyroux destila seu repertório suave e sensual em versões jazzísticas de composições do universo pop. Esta noite destaca, ainda, o quinteto do baixista israelense Omer Avital - que une experimentalismo e tradição em suas composições -, a trompetista canadense Ingrid Jensen e o trio do pianista americano Aaron Goldberg, que recriou com sensibilidade temas de Tom Jobim e Djavan em seu último álbum.
No dia 15 de setembro a noite começa com o Samba Jazz Trio e sua mistura original de samba e jazz. Na seqüência, o Duofel, composto pelos violonistas Fernando Melo e Luiz Bueno – que tocam juntos desde 1977 – apresenta-se nos palcos do Tudo é Jazz. A noite de fusão ente o jazz e a música brasileira continua com o concerto do pianista João Donato em parceria com o lendário saxofonista Bud Shank. O encerramento do terceiro dia de shows fica por conta do quinteto de Oscar Castro Neves e seus sofisticados conceitos harmônicos.
Ao ar livre, em apresentações gratuitas, poderão ser vistos, na quinta-feira, 13 de setembro, os Duos Sete Estrelo e Violar. Em seguida, o show do Grupo Linha Verde e o encerramento do bandoneonista argentino Rufo Herrera e o Quinteto Tempos, com sua proposta musical de popularizar a música erudita sem abrir mão da qualidade. O variado repertório de Herrera inclui, além de composições próprias, músicas de Bach, Astor Piazolla, Hermeto Pascoal e Marco Antônio Guimarães.
No dia 14 de setembro, as apresentações gratuitas começam com Juarez Moreira Trio seguido do quinteto Célio Balona. Depois é a vez do saxofonista Nivaldo Ornelas entrar em cena. No sábado, 15 de setembro, tem André Dequech Trio e, a seguir, um tributo ao compositor belorizontino Pacífico Mascarenhas com o pianista norte-americano Cliff Korman e o pianista e flautista argentino Jorge Cutello. Participam desse show o baterista Neném e o baixista Ezequiel Lima. O acordeom de Toninho Ferragutti e seu quinteto de instrumentistas fecham o dia de shows.
O encerramento do 'Festival Internacional de Jazz de Ouro Preto – Tudo é Jazz', no domingo, 16 de setembro, acontece em grande estilo. A maestrina, arranjadora e compositora Maria Schneider rege 22 músicos brasileiros em uma apresentação gratuita no Largo do Rosário.

(Enviada por Lourenço Carvalho)

Luciano Franco se apresenta hoje em Fortaleza


Dono de longa trajetória na cena musical cearense, Luciano Franco, músico e compositor, fará show antecipando seu novo CD.
A apresentação será no Centro Cultural OBOÉ, que integra um grupo empresarial cearense que participa de programas de Responsabilidade Social e prima por oferecer shows de reconhecida qualidade.
Além da refinada bateria de Nildo Bastos, o acompanhamento ainda terá o próprio Luciano no Baixo, o virtuosismo do saxofonista Márcio Resende e de Tito Freitas, prestigiado pianista com longas passagens pelo Rio e também pelo Japão e Itália.
Tito Freitas tem em seu currículo uma farta bagagem, tendo acompanhado Alcione, Emílio Santiago, Peri Ribeiro, Liza Ono no Japão e, numa memorável canja na Itália, Al Jarreau, entre outros.
Para sorte dos cearenses, Tito resolveu morar em Fortaleza, onde tem se apresentado na noite regularmente, acompanhando Fhátima Santos e outros artistas locais.
Além da apresentação de hoje, Luciano concede à tarde na TV Diário de Fortaleza entrevista à jornalista Fernanda Quinderé, viúva de Luís Eça, ela uma fã incondicional do trabalho de Luciano para quem Fernanda escreveu letras de algumas de suas composições.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 11/09

Peck Morrison (1919-1988) - baixista,
Charles Moffett (1929-1997) - baterista,
Baby Face Willette (1933) - organista,
Oliver Jones (1934) - pianista,
Hiram Bullock (1955) - guitarrista,
Stacy Rowles (1955) – trompetista, flugelhornista , vocalista,
Harry Connick, Jr. (1967) – pianista , vocalista

Fonte: JazzTimes

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

ÚLTIMO DISCO DE MAYNARD FERGUSON- THE ONE AND ONLY MAYNARD FERGUSON


Quando o veterano trompetista e “bandleader” Maynard Ferguson entrou no estúdio em julho de 2006 com um grupo estelar , a Big Bop Nouveau Band Alumni , ele não tinha idéia que estaria gravando seu último disco . Ferguson não sabia que estava doente e que sua morte ocorreria no mês seguinte . Foi um choque para todos . Felizmente seu último disco é muito bom .

Ao longo dos anos , Ferguson empregou excelentes arranjadores e, neste disco, encontrou alguns que funcionam bem como autores e executantes . O baritonista Denis DiBlasio escreveu cinco arranjos e o trombonista Steve Wiest dois , incluindo uma brilhante versão para Besame Mucho . O tenorista Chip McNeil escreveu um , assim como o pianista convidado Christian Jacob , que é seu genro. A reduzida big band (quatro trompetes , três saxofones, um trombone e a seção rítmica) liderada pelos trompetistas Wayne Bergeron e Patrick Hession executa standards com novos arranjos e originais com precisão e refinada musicalidade. Ferguson aparece no trompete e flugelhorn e demonstra sua fenomenal capacidade para os registros altos e extraordinária flexibilidade nos lábios . Como disse Stan Kenton : Capaz de executar grandes sentimentos ardentes .
Fonte : JazzTimes/David Franklin

ANIVERSARIANTES 10/09

Raymond Scott (1910-1994) – pianista ,
Cliff Leeman (1913-1986) - baterista,
Prince Lasha (1929) - flautista,
Roy Ayers (1940) - vibrafonista,
Dave Burrell (1940) - pianista,
Doug MacDonald (1953) - guitarrista,
Craig Harris (1954) - trombonista

Fonte : JazzTimes

domingo, 9 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 09/09

Elvin Jones (1927-2004) - baterista,
George Mraz (1944) - baixista,
Randy Klein (1949) – pianista, vocalista

Fonte : JazzTimes

AOS FÃS DE SONNY ROLLINS


Sete é um dos mais reverenciados números da sorte. Quando Sonny Rollins fez 77 anos no último sete de setembro , seus fãs encontraram seu dia de sorte .

Começando com a preparação do show comemorativo do 50° aniversário do seu concerto no Carnegie Hall , que ocorrerá no próximo 18 de setembro , o seu website(sonnyrollins.com) mostrará raras performances do saxofonista ao longo dos anos .

Os visitantes do site assistirão clips novos , diariamente, e poderão ver raras apresentações , como a que ocorreu em 02 de junho de 1956 , em excursão efetuada com Max Roach/Clifford Brown All Stars . Além disto se terá acesso a uma biografia multimídia , uma loja on-line e uma área para discussão dos fãs sobre Rollins e sua obra.

Bill Evans



Nascido e criado em New Jersey, Bill Evans formou-se em piano em 1950 na Southeastern Louisiana University. Depois do serviço militar, foi para Nova Iorque em 1954. Ali tocou no quarteto de Tony Scott e conheceu o compositor George Russell. Em 1956, gravou seu primeiro disco, New Jazz Conceptions, já incluindo aquela que se tornaria a sua mais conhecida composição, “Waltz for Debbie”. Em 1958, Evans tocou por oito meses no famoso quinteto de Miles Davis, participando inclusive do histórico disco Kind of Blue. De 1959 a 1961 formou um importante trio com o contrabaixista Scott LaFaro e o baterista Paul Motian. A morte prematura de LaFaro, aos 25 anos de idade, num acidente automobilístico, lançou Evans e Motian numa profunda crise, com uma interrupção no trabalho em trio, da qual começaram a sair com a chegada do contrabaixista Chuck Israels. Em 1963 gravou Conversations with Myself, um experimento em dubbing, com Evans tocando todos os três pianos. Tocou também com Jim Hall, Freddie Hubbard, Stan Getz, com orquestras dirigidas por Claus Ogerman, e até com Tony Bennett. Mas principalmente tocou sozinho e em trio, e é nesse contexto que foi produzida a melhor parte de sua obra. Sua carreira foi encurtada devido a problemas com drogas, que minaram severamente sua saúde; não obstante, Evans conseguiu manter um padrão impecável de qualidade musical em sua discografia.


Uma característica importante de Evans é sempre ter dado, em seus trios, todo o espaço para os vôos de seus companheiros, estabelecendo com eles um verdadeiro diálogo. Por isso é justo mencionar os excelentes executantes que o acompanharam: no contrabaixo, LaFaro, depois Israels, Gary Peacock, Teddy Kotick, Monty Budwig, Eddie Gomez e Marc Johnson. Na bateria, Motian, depois Larry Bunker, Arnie Wise, Joe Hunt, Philly Joe Jones, Shelly Manne, Jack DeJohnette, John Dentz, Marty Morell, Eliot Zigmund e Joe LaBarbera.


Bill Evans é um pianista impressionista dentro do jazz. De acordo com Joachim E. Berendt, Evans foi o primeiro pianista moderno "modal". Seu fraseado elegante e suas harmonias sofisticadas indicam influências de Debussy, Ravel e, recuando um pouco no tempo, até mesmo Chopin. No entanto, longe de soar anacrônica, a música de Evans encerra as sementes do piano jazzístico mais avançado: inspirando-se no cool jazz, serve de inspiração para o free jazz. Evans é um músico intelectualizado, um profundo estudioso da música, mas isso não significa que sua música careça de swing - muito ao contrário. Pode-se dizer com certeza que Evans é um dos pianistas mais influentes do jazz - influência essa que pode ser percebida, por exemplo, em Herbie Hancock, Chick Corea e Keith Jarrett.


Fonte : site Ejazz

sábado, 8 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 08/09

Norris Turney (1921-2001) - saxofonista , flautista,
Wilbur Ware (1923-1979) - baixista,
Marion Brown (1935) - flautista , saxofonista

Fonte : JazzTimes

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 07/09

Max Kaminsky (1908-1994) - trompetista,
Joe Newman (1922-1992) - trompetista,
Sonny Rollins (1930) - saxofonista,
Ken McIntyre (1931-2001) - saxofonista , flautista , clarinetista , oboeista , fagotista

Fonte : JazzTimes

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 06/09

Buddy Bolden (1877-1931) - cornetista ,
Eddie Duran (1925) - guitarrista

Fonte : JazzTimes

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 05/09

Albert Mangelsdorff (1928-2005) - trombonista,
Richie Powell (1931-1956) - pianista ,
Lars Danielsson (1958) - baixista

Fonte : JazzTimes

terça-feira, 4 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 04/09

Meade Lux Lewis (1905-1964) - pianista,
Gerald Wilson (1918) - trompetista , líder de orquestra,
Dave Liebman (1946) saxofonista,
Lonnie Plaxico (1960) - baixista,
Biréli Lagrène (1966) - guitarrista

Fonte : JazzTimes

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

CANÇÃO INÉDITA DE TOM E VINICIUS

Sai na semana que vem a edição de luxo Cancioneiro Vinicius de Moraes - Biografia e Obras Selecionadas (Jobim Music, dois volumes. O primeiro com 304 páginas e o segundo, com 176 páginas, R$ 215,00). O livro, organizado por Paulo Jobim, filho de Tom, e Susana Moraes, filha de Vinicius, compreende uma biografia, escrita pelo jornalista Sérgio Augusto, um álbum de 57 partituras e uma parte com as principais canções de Vinicius e parceiros - sete delas com letra e música do poetinha. Vinicius teve 150 parceiros. Mas a parceria com Antonio Carlos Jobim (1927-1994), iniciada em 1955, rendeu provavelmente o que a MPB produziu de mais refinado: Se todos fossem iguais a você, Garota de Ipanema , Insensatez. Na pesquisa para o Cancioneiro, Paulo Jobim lembrou-se de uma canção inédita de Tom e Vinicius, intitulada "Por onde andará o amor". Tom planejou gravar a música no CD Antonio Brasileiro, mas acabou tirando a faixa do álbum, que acabou sendo o seu derradeiro. Paulo conta que escreveu a música de memória, basando-se num manuscrito com a letra de Vinicius, ainda com o título "Tarde Triste", que ele encontrou entre os papéis do acervo do Instituto Antonio Carlos Jobim. Por onde andara o amor é uma canção lenta em compasso quaternário e muito breve. O poema, agora publicado, é construído em versos redondilha maior e dividido em três estrofes. Diz o que segue:

Quem, numa tarde triste
Andou procurando amor
Quem, se o amor existe
Um dia encontrou o amor
Ah, esse apelo triste

Que vem do silêncio em mim
Ah, numa tarde assim
Por onde andará o amor?
Vem, coisa mansa e triste

E sai desta solidão
E diz que existe a paz
No seio (tempo) da paixão

Quem se apresentar para gravá-la, vai se consagrar.

(Enviada por Lourenço Carvalho)

OPORTUNIDADE PARA MÚSICOS

Prezadas Sras e Srs,
Comunico a divulgação do Edital 2007 do tradicional programa DAAD de bolsas para aperfeiçoamento de artistas e músicos com formação universitária.
Artistas como Isaac Karabtchevsky, Marlos Nobre, Hermeto Paschoal e Carlito Carvalhosa foram bolsistas deste programa no início de suas carreiras.
As inscrições estão abertas até o dia 19 de outubro.
Em anexo, release.
Solicitamos e agradecemos a divulgação!
Cordialmente,

Marcio Weichert
Assessor de Marketing e Comunicação
DAAD - Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico
Rua Teodoro Sampaio, 1020, cj. 1107, Pinheiros
05406-050 São Paulo - SP - Brasil
Telefax: (+55)(11) 3083-3345
marcio@daad.org.br
www.DAAD.org.br <http://www.DAAD.org.br>

CONVITE PARA JAZZ NO FUARFUIA NESTA QUINTA



Este convite veio diretamente do Fuarfuia para os associados da SOJAZZ.

Nesta quinta dia 06/09 (véspera de feriado), teremos o show de JAZZ do Guitarrista Internacional DANO HAIDER juntamente com Rivemales Trio, fazendo um som inesquecível com direito ao glamour do piano de cauda.

Segue o CONVITE para a festa; é só apresentá-lo na entrada e aproveitar a noite que será maravilhosa....

Esperamos sua presença!

Maiores Informações: 3232-9562

FuarFuia
Orla, próximo ao Boi Preto
http://www.fuarfuia.com

ANIVERSARIANTES 03/09

Mickey Roker (1932) - baterista,
Larry Ridley (1937) - baixista,
Roy Brooks (1938) - baterista,
James Dapogny (1940) - pianista , líder de orquestra,
Peter Bernstein (1967) - guitarrista,
David Sanchez (1968) - saxofonista

Fonte : JazzTimes

domingo, 2 de setembro de 2007

Johnny Alf


Johnny Alf é mais um caso de genialidade subestimada. Precursor da bossa nova, Alf começou a influenciou os músicos da bossa nova Tom Jobim, Luís Eça, Carlos Lyra e Luís Bonfá, entre outros.
Tendo ficado viúva quando o músico tinha apenas três anos, a mãe de Johnny Alf conseguiu um emprego de lavadeira em uma família endinheirada que logo passou a tratar o menino da mesma maneira que tratava o filho, Luís Paulo Ribeiro, sendo os dois criados como irmãos.
Alf desde de cedo demonstrou aptidão para a música e aos nove anos começou a ter aulas de piano com uma amiga da família. Já entrando na adolescência começou a descobrir os compositores americanos Cole Porter e os irmãos Gershwin, além dos brasileiros Lúcio Alves, Custódio Mesquita, Garoto e Dick Farney. Aos quartorze anos de idade formou seu primeiro grupo, apresentando-se em festinhas nos finais de semana.
Neste período, trabalhando como assistente de contador e já escrevendo música, o aluno do colégio Pedro II foi convidado por alguns colegas a participar de encontros promovidos pelo Ibeu (Instituto Brasil-Estados Unidos) onde discutiam jazz, as músicas de cinema e assistiam concertos.
Depois de servir o exército, Alf passou a frequentar um outro grupo de amigos, fãs de Dick Farney, que costumava reunir-se para ouvir o ídolo. Sendo também admiradores de Frank Sinatra nomearam a confraria de Sinatra-Farney Fan Club. Aos encontros constumavam comparecer Nora Ney, Tom Jobim, Luís Bonfá e outros nomes que mais tarde deixariam o anonimato para dar corpo à bossa nova.
Certo dia ouvindo um LP de Red Rodney na casa de um amigo da família, a segunda faixa do disco era uma versão jazzeada da valsa Minute de Chopin, ao começar a terceira faixa alguém comentou- Isso dá samba! E Alf interveio, essa não, mas a anterior dá. Alguém lançou o desafio a Alf que foi para o piano e em quinze minutos compôs letra e música para seu samba “Seu Chopin, desculpe”.
Alguns poucos meses mais tarde o amigo de um amigo de Luís Paulo, César de Alencar contou que estava abrindo um novo nightclub e procurava um pianista que soubesse cantar tanto em português quanto em inglês. Feitas as devidas conexões, poucos dias depois Johnny Alf estava empregado na Cantina do César. Tom Jobim costumava passar por lá depois de se apresentar em bares só para ouvir o pianista tão cheio de novidades. O Tom, então um mero desconhecido, chegou a perdir-lhe para que o ensinasse seu estilo composicional e suas modernas e intrincadas harmonias.
Dois anos mais tarde, em 1952, na mesma cantina, Alf foi abordado pela recém eleita Rainha do Rádio, a atriz Mary Gonçalves, que incluiria em seu disco de estréia, Convite ao Romance, três composições do pianista: “Escuta”, “O que é amar”, “Estamos sós” e “Podem Falar”. Em setembro do mesmo ano fez sua primeira gravação, Falsetta, acompanhado pelo lendário Garoto ao violão e Vidal no contrabaixo. Passou a tocar em diversas boates como: Clube da Chave, Mandarim, Drink e também no nascedouro da bossa nova a boate Plaza, na avenida Princesa Isabel.
Em 1954, sentindo-se segregado da cena musical carioca, resolveu se mudar pra São Paulo ao ser convidado para abrir o bar Baiuquinha, na Major Sertório. No ano seguinte gravou um disco, para a gravadora Copacabana Brasil, que é considerado por muitos musicólogos como sendo o primeiro disco de bossa nova a ser gravado, três anos antes do álbum de estréia de João Gilberto, Chega de Saudade. Em 1961 foi convidado a participar da famosa noite da bossa nova no Carnegie Hall, mas recusou o convite. No mesmo ano gravou seu primeiro LP, “Rapaz de Bem”, fazendo no ano seguinte uma temporada carioca no Bottle’s Bar ao lado de grupos de sucesso da época, Sérgio Mendes, Luis Carlos Vinhas, Tamba Trio e outros. Seu trio era formado pelo extraordinário Edison Machado na bateria e Tião Neto no contrabaixo.
“Eu e a brisa”, provavelmente a música de maior sucesso do compositor, concorreu em 1967, na voz da cantora Márcia, do III Festival de MPB da TV Record, vencido pela efervecência tropicalista de Caetano e Gil com as canções “Alegria Alegria” e “Domingo no Parque”, respectivamente. A música viraria sucesso passado um mês do festival.
Nos anos 70 gravou os discos Ele é Johnny Alf pela Parlophon, (71), Nós (Odeon, 74) e Desbunde Total (Chantecler, 78) e passou toda a década seguinte longes dos estúdios voltando a gravar em 1990 o álbum Olhos Negros.
Em 1997, acompanhado do pianista e arranjador Leandro Braga prestou sua homenagem ao sambista Noel Rosa, gravando um álbum só de composições suas, desfazendo as críticas que o taxavam como um músico americanizado. Homenageou ainda naquele ano, em uma série de shows, o compositor de Aquerela do Brasil, Ary Barroso. Em 1999 ganhou um prêmio Shell por sua carreira e agradeceu: “ao público que sempre prestigiou minha música sofisticada e pouco comercial”.


Fonte : Site Ejazz

ANIVERSARIANTES 02/09

Phil Napoleon (1901-1990) - trompetista,
Laurindo Almeida (1917-1995)- violonista,
Horace Silver (1928)- pianista,
Clifford Jordan (1931-1993)- saxofonista,
Walter Davis, Jr. (1932-1990)- pianista,
John Zorn (1953) - saxofonista,
Steve Masakowski (1954) - guitarrista

Fonte : JazzTimes

sábado, 1 de setembro de 2007

ANIVERSARIANTES 01/09

Gene Harris (1933-2000) - pianista,
Wayne Horvitz (1955) - organista , pianista,
Art Pepper (1925-1982) - saxofonista,
Willie Ruff (1931) - baixista , french horn

Fonte : JazzTimes